23/12/2013

Maratona A Christmas Program: Two Pieces: Capitulo 6



Capítulo 6: Especial de Natal O beijo do Justin era suave, mas ao mesmo tempo selvagem. Eu, ao mesmo tempo que queria beijar ele até o mundo acabar, mas não podia, porque algo dentro de mim pedia para que eu parasse de beijar ele. Em uma parte esse beijo era errado, o Justin é meu melhor amigo, nunca senti nada por ele, tá não vou mentir, eu tinha uma quedinha por ele, mas não era nada de mais, e uma vez já confessei pra ele que sempre tinha o desejo de beijar ele, mas isso aconteceu em um momento meu que eu não estava sóbria o suficiente para falar coisas que eu guardava para mim mesma. Eu sentia que ele poderia estar me usando, não que eu acreditei que ele talvez pudesse estar gostando de mim, mas é estranho, em um minuto ele fala que ama a Selena, e no minuto seguinte, ele fala que possa estar gostando de mim. Parei o beijo, e me soltei de seus braços, fiquei de costa para ele, estava confuso, e talvez ele estivesse também, minha respiração estava falha, mas logo ela voltou ao normal. Senti sua mão virando meu corpo para ele, não queria olhar para ele, olhava para tudo naquele apartamento, menos para aqueles olhos castanhos. - Madison olha pra mim.­ ­ – Não queria olhar, mas ele virou meu rosto com delicadeza. Suspirei. - Justin, olha eu me lembro que em uma noite, estávamos em Paris, e você tinha acabado de ter uma briga com a Selena, então saímos para você esfriar sua cabeça, pensar um pouco, mas isso acabou indo para outro lado da coisa. Entramos em um bar, e você começou a beber, eu também estava de cabeça quente, tinha brigado mais uma vez com o meu irmão, então estávamos lá, nós dois se embebedando para esquecer os problemas. Então começamos a confessar coisas, que juramos que nunca sairia de sua mente, e eu até que confessei que tinha o desejo de te beijar, você até tentou me beijar depois disso, mas eu também não estava tão bêbada assim a ponto de deixar isso acontecer. – Olhei para o chão e depois voltei meu olhar para o seu. – Eu não sei se você possa estar começando a gostar de mim, eu acredito, mas não coloco toda a minha fé nisso. Não sei se você está me usando para esquecer a Selena, não quero acreditar nisso, mas... - Madison, eu não estou te usando para esquecer a Selena, eu estava preso na minha mente, querendo não acreditar que a Selena não me amava mais, eu não queria acreditar nisso, até que quando olhei para você, eu senti que talvez eu pudesse gostar de você, eu tenho uma quedinha por você, mas não é o mesmo que abismo por você. Eu pensei que se eu começasse a criar um sentimento por você, eu talvez poderia tirar a Selena um pouco da minha mente. Mas, eu não estou te usando, eu estaria te usando se eu começasse a te beijar sem dar nenhuma explicação, ou algo do tipo, mas não, eu fui claro, óbvio que não vou esquecer a Selena só porque beijei você, eu só quero tirar ela da minha mente, do meu coração, e começar a gostar de uma garota diferente, com atitudes diferentes. - Eu sei, mas eu não sou a garota certa para você, você tem que encontrar uma pessoa, que seja diferente de você, que seja diferente da Selena, e não encontrar uma garota que ao mesmo tempo que é diferente de você, tem o mesmo gosto que o seu. Sinto muito, mas não dá, mesmo se nós tentarmos, uma hora vamos cansar, e eu não quero me iludir e nem quero te iludir, e sei que você também não quer. O que aconteceu aqui, fica aqui, vamos esquecer esse beijo. - Por que você sempre tem que ter as palavras certas na ponta da língua,e fazer com que eu acredite que você está certa? – Rimos, desviei meu olhar do dele e olhei para o sofá que tinha uma caixa grande, olhei para Justin com uma cara que teve uma ideia. – Eu conheço essa cara.. - Bom, como é mês de natal, Simon me deu o resto do mês de férias, e eu em época de natal faço uma coisa especial e muito importante. E nesse ano você vai participar disso. – Fui até a caixa e abri a mesma, tinha várias roupas de crianças, olhei para Justin e ele veio até a mim. – Você não sabe, alias poucas pessoas sabe disso, mas sempre que é natal eu abro uma inscrição no meu blog para pessoas que queria doar roupas, sapatos, brinquedos, ou até mesmo dinheiro, todo ano as inscrições lota, e isso é incrível. - Se as inscrições lota assim, porque só tem uma caixa aqui? - Mari, a minha secretária organiza vários caminhões para buscarem as doações, o caminhão não vai diretamente na casa das pessoas, temos um ponto fixo, que é uma empresa, alias essa empresa é de um supermercado muito famoso nos Estados Unidos, então o dono desse supermercado é meio que meu sócio nesse projeto. Então, todas as pessoas que faz as inscrições para doar, elas tem dois dias para fazer a entrega, ou seja, elas vão até um mercado da mesma marca que o nosso projeto e entregam lá, se não conseguirem fazer isso, elas podem mandar mesmo por correio. – Sentei no sofá e Justin se sentou ao meu lado, confuso talvez. - Mas essas doações vão para onde? - Essas doações vão para os orfanatos, para hospitais, principalmente para instituições de caridade. Mas o nosso ponto fixo mesmo nesse projeto é uma instituição de orfanato, talvez você não vai entender muito, mas quando você ver, vai entender tudo. Então, todo ano eu faço uma visita para essa instituição, mas as doações só acontece no natal. Os livros que eu escrevo, uma boa parte do que eu ganho vai para essa instituição, alguns famosos também faz isso, mas não são todos, infelizmente. Então é isso, metade das doações já estão a caminho dessa instituição. - Mas para que essa caixa aqui? - Ai você faz muitas perguntas. Eu faço algumas cestas especiais, sempre que eu visito essa instituição no natal, digamos que o natal chega mais cedo para as crianças de lá, ou seja, eu organizo uma ceia de natal, e estas cestas são especiais para as crianças, brincamos de quem se comportou bem nos tratamentos, e essas coisas, e a criança escolhida ganha essa cesta em especial. Para nós, e para os outros ganhar uma cesta com coisas assim é bobagem, mas para eles que não tem um lar, uma família, são tudo, é como se fosse uma cura que eles estivessem ganhando. - Madison. Isso... isso é especial, muito importante, tem noção do que você faz? Você deveria compartilhar isso para o mundo, para os famosos, quem sabe eles não podem ganhar mais do que isso, cara isso é incrível. – Sorri para ele, seus olhos tinham um brilho que eu não via faz um tempinho. - Eu sei, isso é importante pra mim também, mas sobre compartilhar ao mundo não é uma decisão minha, ou do meu sócio, e sim das instituições. Eles acham que fazer isso seria muito falso, seria algo forçado. Alguns famosos só faz isso para ganhar reconhecimento, isso não é minhas palavras, e sim das instituições. - É isso é verdade. Então, nesse natal vamos fazer diferente. – Olhei para ele que tinha levantado do sofá, e indo para porta. – Madison coloca um casal, vamos as compras. - Oi? Já tomou seus remédios? Justin está um frio do caramba lá fora, e você quer ir as compras? – Levantei e fui até cozinha. - Madison coloca um casal e vamos agora, vamos comprar brinquedos, esse natal vai ser diferente para essas crianças. – Bufei e peguei o caso pendurado na cadeira da sala. Justin estava tão animado para isso que nem se importava com o frio que tava, quando pisamos no hall do prédio, eu abri minha boca em um perfeito ó, Justin que tava falando tanto parou de falar no mesmo tempo que viu o aglomerado de paparazzi que tinha na porta do prédio. Justin saiu do seu mundo da lua, e chamou os seus seguranças, fiquei do lado do Justin e o porteiro meu entregou uma manta, cobri minha cabeça e dei a metade para Justin. Quando pisamos na calçada, era flashes para todo lado, era perguntas que eu não entendia bosta nenhuma, porque todos falava ao mesmo tempo, parecia que estávamos falando uma língua que ainda não foi descoberta. Finalmente chegamos no carro e eu pude respirar em paz. Olhei para Justin que estava irritado com tanta atenção assim. - Isso é culpa sua. – Bati no seu braço e ele me olhou indignado. - Minha? - Sim toda sua, se você não tivesse contado ao mundo todo que talvez estivesse gostando de uma garota diferente, e que essa garota seria eu, a gente estaria indo até a pé pro shopping. – Bufei e olhei para janela. (...) Ainda estava com raiva de Justin, quando chegamos no prédio parecia que tinha multiplicado o numero de paparazzi, sem contar que tinha fãs gritando mais do que eu quando tem uma barata no meu quarto. Tínhamos comprados tanta coisa, que precisamos de sete caminhões. Todos estava estranhando todos essas coisas, porque afinal, não é nada normal dois adolescentes comprando vários brinquedos. - Srt.Beer e Sr.Bieber fico muito grato em saber que estou ajudando você em um projeto tão importante para milhares de crianças que só querem ser feliz, e mias grato ainda em saber que vocês escolheram a minha loja, agora é só assinarem aqui. – Ele entregou uma prancheta, primeiro eu assinei e depois Justin. – Espero que esse projeto só aumente a cada dia mais, é raro ver adolescentes como vocês, que são famosos ainda em fazer algo tão importante, bom vou indo, foi muito bom em receber vocês, e feliz natal. – Sorrimos para ele e corri para o sofá me jogando no mesmo tempo. - Justin Drew Bieber, dá próxima vez que você tiver a ideia de ir ao shopping e quase levar todos os brinquedos, vá sozinho. - Levanta esse corpo do sofá, porque temos muita coisa para fazer até amanhã. – Como ele percebeu que eu não levantaria tão cedo, puxou minhas pernas me fazendo cair, chutei sua mão e ele resmungou algo que não deu pra ouvir, porque eu reclamava que minha bunda estava doendo. - Tá Justin, mas primeiro eu vou ir tomar um banho e comer alguma coisa, e você vai fazer o mesmo. – Levantei e puxei Justin para as escadas, quando chegamos no corredor empurrei Justin e sai correndo para o meu quarto. (...) - Justin acho que o sono tá te afetando, porque você fez as primeiras vinte cesta certas, mas agora tá fazendo tudo errado. Já era a segunda vez que o Justin fazia a cesta errada, o sono parecia estar tomando conta do corpo dele, e em mim já não era diferten, mas toda vez que eu pensava em largar tudo e ir pra minha cama quentinha eu tomava uma xícara de café, isso pelo menos me deixava acordada por algumas horas. Compramos cem cestas para dar para as crianças, mas cinquenta cestas era só para as crianças que colaboraram no tratamento e as outras cinquenta cestas iríamos fazer uma brincadeira diferente. O resto dos brinquedos estava no armazenamento do prédio, porque amanhã cedo teríamos que acordar cedo e colocar todas as caixas dentro dos caminhões. Mas graças a Deus só faltava duas, e uma eu estava terminando de fazer e o mesmo com o Justin. - Pronto. Agora boa noite para você, porque minha cama me espera. – Justin me deu um beijo na bochecha e foi correndo para seu quarto, neguei com a cabeça. Guardei algumas coisas que estava em cima da mesa e desliguei tudo, indo para meu quarto. Peguei meu celular e liguei para a Mari. - Quem é o infeliz que me acorda em plena madrugada de domingo? - Nossa Mari, acho que vou te dar o resto do mês de folga, você anda muito estressada. – Ouvi ela resmungar algo e eu ri. - É bom que você me dê três meses de férias. Madison não é por nada não, mas eu estou muito cansada. Eu sei que tenho a obrigação de fazer as coisas para você quando você não pode viajar para outros lugares, mas é muita coisa para um pessoa só. - Mari eu sei, me desculpa mesmo, mas é que eu ando com tantos problemas, e com algumas coisas para fazer que me esqueço que você também precisa de um descanso. Me desculpa mesmo. - Tudo bem, e pense em minha férias de três meses. Mas por que a senhorita me ligou em plena madrugada? - Tenho tanta coisa para te contar, mas em uma noite só não vai dar, ainda mais por telefone. Mas já vou adiantando para você: Eu beijei o Justin, o Justin teve a grande ideia de ir a um shopping e quase que comprar uma loja inteira de brinquedos, então amanhã preciso que você venha para Londres cedo viu senhorita. - Pera, você beijou o Justin? Me conta direito essa história. – Curiosa, esse deveria ser o sobrenome da Mari. - Não dá, estou super cansada, e amanhã tenho que acordar cedo e você também, então boa noite e até amanhã. – Desliguei o celular na cara dela, só para ela ver como é bom, enfim, arrumei a cama e me deitei na minha ama que estava esperando por mim. (...) - Justin se você não descer agora eu juro que subo até ai e jogo gelo na sua cara. – Falei pelo interfone que ligava até meu apartamento. - Calma já estou descendo. – Bufei pela quinta vez naquela amanhã. Fui para o estacionamento e fiquei esperando a princesa lá, quando ele apareceu por aquelas portas com aquele sorriso sarcástico, deu vontade de pegar uma tesoura e rasgar aquele sorriso do rosto dele. - Já era para a gente estar lá, o caminhão acho que já até chegou lá e nós ainda estamos aqui. Abri a porta do motorista e coloquei minha bolsa no banco de trás. - Você está muito estressada. Sabia que quando uma pessoa fica muito estressada é por falta de sexo? – Dei um soco no peito dele e olhei indignada para ele que estava rindo. - É talvez seja isso, acho que vou ir a uma balada, quem sabe eu não encontre um cara que queira tirar meu estresse. – Sorri sarcástica para ele, liguei o carro e sai do estacionamento. Algumas horas depois... Desci do carro e Justin já me espera em frente do grande portão da instituição. Fui até os seguranças e falei meu nome para um deles e o grande portão se abriu. Encaixei meu braço no de Justin e seguimos em direção da entrada. Sorri ao ver que Baylee estava junto com Mari, ambos estava impacientes, assim que Mari me viu sorriu e veio até a minha direção. - Engraçado que você fala para eu estar aqui cedo, e você que se atrasa. – Dei um abraço nela e sorri para ela. - Acontece que a princesa aqui estava arrumando o cabelo dele, e também o trânsito não estava ajudando muito. – Olhei para Justin e seu olhar estava nos peitos da Mari, ri com isso. – Mari esse é o Justin, Justin essa é a Mariana minha secretária. – Enquanto eles se cumprimentava fui até Baylee que falava ao telefone, esperei ela terminar, e Justin e Mari se aproximavam sorridentes, ai tem. - Desculpa aparecer sem avisar, é que uma pessoa prometeu me visitar mas acho que ele se esqueceu disso. Então a Mari estava em Paris e eu acabei esbarrando nela por acaso, e ele me convidou para vir, já que eu estou de folga e sem nada para fazer. – Abracei Baylee, estava com tantas saudades dela. - Tudo bem, e desculpa mesmo, mas é que aconteceu algumas coisas e eu acabei ficando lotada de coisas para resolver. – Olhei para Mari e ela mexia em seu celular e Justin estava olhando para as pernas descobertas de Baylee. Esse garoto não presta. – Baylee você já deve conhecer o Justin, por conta de vocês dois ser do mesmo ramo, mas mesmo assim, Justin essa é Baylee, Baylee esse é o Justin. – Os dois se abraçaram e por enquanto que os dois batia um papo eu subi os últimos degraus de uma escada que tinha na entrada e toquei a campainha. Demorou um pouco para que alguém viesse abrir, mas logo apareceu uma mulher baixinha com cabelos ruivos, sorri para Clarah. - Minha nossa, Madison como você está diferente. – Sorri mais ainda e corri para abraçar ela. - E você continua a mesma, faz tempo que não vejo você, o que aconteceu? - Aconteceu algumas coisas, e eu tive que me afastar um pouco, as estou de volta. Como sempre, você continua fazendo essa caridade para nós, estamos muito grata por você. - Isso é o meu dever, não tem porque agradecer. Bom hoje trouxe pessoas especiais. – Justin, Mari e Baylee se colocaram ao meu lado. – Clarah esses são Justin, Mariana e Baylee. - Oh meu Deus, tenho certeza que todos vão adorar a surpresa, Madison muito obrigada mesmo. – Bom, eu estou preparando as crianças, se quiserem conhecer o lugar fiquem a vontade. – Sorri para ela, e ela sumiu entre várias paredes daquela enorme sala. Justin estava tão animado que quis conhecer a instituição toda. Mostrei primeiro a parte de baixo, onde fica o auditório, o pátio, o refeitório. Depois subimos para o segundo andar, onde já ficava as salas de tratamento. Tinha dois andares de tratamento, então subimos direto onde ficava os quartos de algumas crianças, aquele andar era o maior de todos, e me apertava o coração só de subir para aquele andar. Encontramos Sandra, a diretora da instituição, e como Clarah, ela ficou surpresa em ter pessoas especiais nesse ano. - Bom aqui, é a ala onde fica as crianças que tem tumor cerebral. – Entramos na sala e todas as crianças conversavam como se não tivesse ninguém além deles, tinha algo de estranho naquela sala. - Parece que o numero de crianças aumentou, desde a vez que eu vim até aqui. – Saímos da sala e fomos andando por aquele corredor que parecia que não tinha fim. - Desde que a Srt. visitou a instituição, tivemos alguns problemas. Algumas crianças foram encontradas, perto de uma praça que tem aqui perto, e ambas estavam sujas, e desidratadas. Clarah resolveu trazer elas para cá. Fizemos um tratamento nelas, e descobrimos que estavam com tumor cerebral. E não é só isso, a instituição está falindo, e a cada dia estamos falindo mais e mais, alguns médicos teve que ser dispensados. Nossa situação bancária está falida, não temos muito dinheiro para pagar os funcionários, e nem para comprar novos equipamentos, e o dinheiro que temos guardado daqui a um ou dois meses irá acabar, e o dono dessa instituição, o Sr. Blake está querendo fechar a instituição, Madison estamos falindo. – Olhei abismada para Sandra, isso não podia estar acontecendo. - Mas ele não pode fazer isso, tudo que os meus pais construiram vai acabar de uma hora para outra? - Srt. Madison sentimos muito, reconhecemos que você nos ajuda, seus pais ficaria muito orgulhosos de saber que você faz parte de um projeto incrível, e que deu continuidade no projeto deles, mas não tem mais nada a se fazer. – Justin e Baylee me olharam de olhos arregalados. - Então essa instituição era dos seus pais? – Justin perguntou ficando na minha frente, assenti deixei uma lágrima escapar. – E não tem ninguém que queria comprar essa instituição? – Justin virou para Sandra esperando por uma resposta e ela apenas abaixou a cabeça. - E se eu comprasse essa instituição? – Olhei para Baylee e ela estava com os olhos lacrimejando, igualmente a Mari. - O preço dessa instituição é muito alto. - Sandra preciso que você ligue para o Sr. Blake e marque uma reunião para amanhã. Hoje viemos aqui para fazer uma surpresa para todos, e acho que a surpresa já está a caminho. – Sorri para ela, que assentiu e se dirigiu até o escritório, descemos para o andar de baixo e todos estava confusos, até eu estava. - O que você pensa em fazer? Você ouviu o que ela disse, o preço é muito alto,e garanto que você não tem esse preço que o Sr. Blake está oferecendo. - Eu não tenho, mas juntando nós quatro, teremos o preço exato. – Sorri para ele e fui direto para a porta. Sinto que hoje vai ser um grande dia, e estou feliz por isso. (...) Estávamos todos em um restaurante, tínhamos acabado de sair da instituição e decidimos ir jantar em algum restaurante para comemorar nosso dia. Foi tão mágico, Justin brincava com todas as crianças, Baylee que parecia meio triste estava sorrindo tanto, que achei o sorriso dela tão lindo, Mari tinha saído do seu mundo, e brincou também. Esse dia foi o melhor de todos os anos, foi mágico e ao mesmo tempo incrível. Se meus pais tivesse aqui, nada seria diferente, estamos em época de natal, e essa era a época preferida dos meus pais. Faltava apenas dois dias para o natal, diferente de todos eu não estava nem um pouco feliz com o natal. Eu achava lindo isso, era o mês que as famílias se esquecia dos problemas, os adultos voltam a ser adolescentes ou até mesmo crianças que acredita em Papai Noel, era a época da luz, da paz. Mas o que se fazer quando o dia em que todos estão reunidos, eu não tinha mais uma família completa, e dia 25 era o pior dia da minha vida, isso era errado, afinal era o dia do nascimento de Jesus, mas para mim, era o dia da morte de uma pessoa. Ao mesmo tempo que estou feliz, estou destruída por dentro, é sempre assim, em época de natal eu me sinto como se estivesse morta, tudo dentro de mim se destrói, dando espaço para um lugar escuro, minha mente fica escura, fica submissa aos espíritos. Isso é assustador, mas não sei como dar um basta nisso tudo. Meu coração está quebrado, está sangrando e principalmente, ele está chorando...

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